Livro: "O COBRE, SUAS ESCÓRIAS E UMA RESISTÊNCIA: Como ser técnico e dinâmico em país de 3º mundo?"

SINOPSE:

O cobre, provavelmente, foi o 1º metal a ser descoberto na natureza e ser trabalhado pelo homem. Apesar de ser difícil de comprovar ou estabelecer uma data na qual ele o foi descoberto e se iniciou a sua utilização, acredita-se que tenha sido há mais de 7.000 anos ou 5.000 anos a.C. O emprego do cobre na vida humana possibilitou um grande progresso das civilizações da idade da pedra para a idade do bronze. Hoje a sua importância é enorme no desenvolvimento de novas tecnologias. O termo é de origem latina, cuprum, que, por sua vez, deriva da palavra cyprium, usada para designar a Ilha de Chipre, que foi a principal fonte do metal no mundo antigo (Maar, 2008). A referência mais antiga deste elemento químico encontra-se no velho testamento da Bíblia, em Gênesis 4:22: “Zilá também deu à luz a Tubalcaim, mestre de toda a obra de cobre e ferro […]”. Além de inúmeros indícios da utilização do cobre no Oriente médio, tem-se provas de sua utilização América pré-colombiana, onde era conhecido pelos Incas e também por outros povos que também habitavam a região onde é o Equador (Maar, 2008). Há registros de armas e ferramentas de cobre antes da chegada dos espanhóis no continente americano.
Na natureza o cobre é encontrado nos minerais calcocita, calcopirita e malaquita, principalmente. Também está presente na constituição da turquesa, um mineral não tão abundante, mas bastante conhecido e apreciado por sua beleza rara.
Inicialmente os povos antigos utilizaram o cobre encontrado no estado nativo, que era trabalhado a frio ou a quente e facilmente moldado à forma desejada. Posteriormente, com a escassez de cobre nesse estado, ele foi extraído da calcopirita. Para a extração do metal a partir do minério, foi necessário um processo evolutivo que elevasse a temperatura ao ponto de fundição do minério que é de 1084,85 °C ou 1358 °K, coisa que uma queima ao ar livre não conseguiria atingir. A fundição do cobre foi possível com a invenção das fornalhas de tiragem forçada, onde o minério era extraído com a fura dos fundos das fornalhas, local onde se encontra o metal mais puro. A parte sobrenadante, que na época já era entendida como parte ruim do processo e, que hoje é conhecida hoje em dia, nos processos metalúrgicos modernos, como a escória do produto. A parte mais densa é o metal cobre liquido vazado destas fornalhas, material que podia ser facilmente modelado nas diversas formas, bem como misturados a outros metais obtidos da mesma forma, criando-se ligas mais resistentes. Este processo metalúrgico é muito antigo e acredita-se de ter iniciado pelos anos 3500 a.C., no Egito. Atualmente, o cobre é extraído tanto por processos hidrometalúrgicos ou como piro-metalúrgicos, este último é o método mais usado com a condução do metal à altas temperaturas em enormes auto-fornos com a injeção de oxigênio gás, objetivando a elevação da temperatura até 1.300ºC aproximadamente para a otimização e brevidade na produção em grande escala.

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