Livro: "Mundo perfeito"

Esta noite Yustyna foi desnudado em um abrigo para ordenhar a vaca preta. Em um raio abaixo de um teto do galo marrom com um pente de coral sentado. Caiu-lhe e com uma enorme força caiu abaixo no estrume até quente. Como em um ninho, tomou o assento entre ela movido à parte quadris e a sua caça, pequena, semelhante a um dedal, juntado do sangue como o pênis, e entrou nele. Sentiu o prazer e não quis ser protegida. O galo abraçou os seus quadris asas fofas, amorosamente ponha um peito uma pequena cabeça com um bico agudo e um pente de coral que Yustyna começou a acariciar pontas do dedo, sentindo como todo o prazer mais forte penetra o seu corpo. Nos movimentos rápidos e enérgicos em si mesma adivinhou que sentirá o soco logo doce de líquido branco que o encherá e emprenhará. Nele interceptou a respiração, foi vazado pelo suor, ouviu o gorgolejo na garganta de um pássaro, como se o galo quisesse estourar durante um momento no canto barulhento. E logo o abrigo foi dirigido em por Dymitr com um forcado em uma mão, bata em um galo no seu peito, socou-o três teeths agudos, o sangue quente começou a fluir no movido à parte quadris de Yustyna. “Dymitr!” — gritou. Mas o marido dormiu aqui, perto dele, abaixo de um colchão de penas axadrezado, e calmamente pokhrapyvat. Sempre ele pokhrapyvat quando para a noite se embriagou a vodka. Dymitr — contou mais calmamente porque não quis isto o marido despertou-se. A memória do que foi há um minuto acordou nele o desejo novamente. Tocou pela mão esquerda uma testa, direito posto abaixo de um colchão de penas. Põe-se com a camisa levantada, os seus quadris foram molhados e pegajosos e quando as pontas do dedo que tocou onde o seu desejo cheio da dor atormentada, lhe pareceu que toca um pente de coral novamente. Atrás de uma parede a vaca amada, e Yustyna realizou que a alvorada vem mais perto, e dia, e depois da noite de dia, e novamente a alvorada então virá. O pensamento que agora tem de aumentar e entrar em um abrigo para ordenhar uma vaca. Foi interessante para ele se o grande galo marrom passa a noite em um raio abaixo de um teto. Pontas do dedo amorosamente passou uma crista de coral, prazer nele aumentado. Novamente nele interceptou a respiração, algo tremeu dentro de várias vezes como se o enorme dragão fosse reduzido nele e fosse endireitado. Duas vezes o estremecimento nervoso correu no seu corpo, talvez, até afastou uma cama, mas aí mesmo esteve, e só respirou cada vez mais lentamente e mais calmamente, sem já sentir a dor de desejo. Mas houve uma impressão de vacuidade porque no seu peito não houve bastante líquido branco. Houve como a cova na qual a noite de Dymitr atrás da noite vazou uma semente e ainda lá foi atado nada. Este grande galo quis enchê-lo da semente, não houve bastante momento só curto. Dymitr matou-o com um forcado embora se veio um bocado depois, já fosse cheia e forte. Dymitr roncou, como sempre, quando se embriaga a vodka de tarde, até não sabia que matou um belo galo com um pente de coral. E velha Makukhova que serviu no doutor, falou-lhe ontem: “Se o vê, Yustyna, abaixo de um arbusto o homem efeminado ou um galo, logo leva para casa e o arranja o lugar em um flanco com uma pena. Já que o café da manhã lhe traz ovos fritos, e para você servirá porque é o Capuz”. Atrás de uma parede a vaca preta começou a rugir novamente, Yustyna expeliu pés nus de baixo de um colchão de penas e, tendo tocado conselhos sujos de um soalho, começou a tremer do frio. Uma camisa esfregou quadris, pernas postas em valenoks e foi ao forno acender o fogo.