Livro: "Meu querido homem"

Se a imagem do segundo pode ser apresentada, então os primeiros foram algo unimaginável: o sanguinário, o excesso de lobos preto eternamente com fome nos tamanhos de urso dominou na floresta densa. A moita misteriosa uniu Elvensted e Rofdankhem uma pista estreita, que se torce na qual o caminho tomou a semana quase inteira. Afortunadamente para Elvensted, orks de montanhas de Troly tiveram medo de cruzar territórios da queda de folha de Scarlet ao comprido. Na planície do Sul, abaixo da floresta ilimitada, a monarquia de elfos floriu. A cidade assombrosa de Elvensted foi construída em volta de Varpenturr — Torres de Torcimento — a enorme escultura que vai longe ao céu. Os estrangeiros chegaram ao continente um de muito primeiros, há mais de quinhentos anos e fortemente comprovaram a posse no centro Pantaki. Tabernas magníficas, altas mansões de um carvalho, o templo sagrado de Rogares e institutos científicos incontáveis — decorado sem isto a cidade brilhante. E Elvensted a parede de uma pedra bege rodeado. Ao amanhecer quando o sol mostrou os raios, toda a monarquia brilhou como se um lingote enorme, dourado. Os habitantes, na maioria foram cientistas, negociantes e caçadores. Alguns deles conseguiram uma enorme fortuna no comércio de braços com Rofdankhemy e Dungorady. Apesar de que os elfos do Sul — fossem considerados como as pessoas de paz, o Guarda de Elvensted recebeu um título ligeiramente – se não o exército mais perigoso no continente, admitindo na arte marcial só a orochy