Livro: "Espada do rio"

Outro componente – a exigência da ideia para a qual é destinado. As ideias de associação, separação, liberdade, autoritarismo – é sem importância. Coisa principal: a ideia tem de ser. O dinheiro não pode ser a ideia. Dinheiro – o vírus que destrói a ideia. Embora sem o dinheiro da ideia seja difícil realizar. E logo, em socialismo, e agora, em menos capitalismo. Há uma discordância, aqui dissonância. Muitas vezes ouço: antes vivemos, trabalhamos e sabíamos “porque”. Por causa de que. E agora? Naturalmente, algum tempo impressiona o caos porque cria a sensação falsa da liberdade. Logo ficando sóbrio, a iluminação vem – chamada de qualquer maneira, mas inevitavelmente vêm. O que é isso? Tributo para o tempo? A sua característica ou doença? E que diferença? A menos que a doença não possa ser característica do tempo? Tal impressão que qualquer plano, até neste caso quando é indisputável, vergará, e o poder, sem reconhecê-lo publicamente, interiormente apressa-se sobre, sem encontrar a resposta – porque. Quase qualquer inovação é dada uma recepção hostil pela população. As reformas da medicina, educação, ciência, gestão, provisão de pensões, a propriedade pousada, o código florestal é desgrudado pela sociedade. Não acrescente o consentimento e realce a dissociação. Alguém contará – que é natural. Tal é o fado de qualquer reforma, sempre a eles dá as boas-vindas a minoria incondicional. E só então, muito depois se tornam o destino da maioria, a norma da vida. Tal regularidade realmente existe apesar da escala. Não consideramos, viu um típico: o êxito de reformas é diretamente proporcional à sua localidade. Negligenciado esta regra o poder em 1991 – 1992. As reformas básicas da economia foram empreendidas sem êxito. Abaixaram o país. Qualquer ação preparatória, um erro de cálculo de situações, a consciência da mentalidade do país, as suas tradições – nada destes valores básicos foi considerado. Houve uma tempestade do topo, e em direção a para ele houve uma avalancha.Muitas vezes admiro-me porque tudo ocorreu bastante assim, mas não diferentemente. Ligeiramente antes o conceito de uma reforma econômica foi feito por Grigory Yavlinsky. A sua reforma foi chamada “O programa de 500 dias”. Possivelmente, este projeto de ambições limpas no contexto do analfabetismo econômico absoluto de massas infeccionou reformadores com parâmetros temporários absurdos. Tanto Yavlinsky, como Egor Gaidar, e Anatoly Chubais e Andrey Nechayev foram as pessoas de uma geração de idade: 30 – 35 anos. A maior parte de idade “de assalto”. Yavlinsky aconselhou modificar o grande país durante 500 dias, e o modificaremos até mais rápido.E além disso a zona da inexatidão estendeu-se devido à existência de dois mundos. Tudo deve ser feito o mais logo possível que as pessoas não viraram aquela energia da resistência não conseguiu amadurecer. Longânime das pessoas russas – o nosso trunfo, – os reformadores jovens consideram-se. E a URSS remeteu um resultado e socialismo um sinal “mais rápido, mais rápido” foi assimilado a uma nova linha rítmica. Naturalmente, tudo que se torna em uma pressa, a priori, não pode ser perfeito. Os estados críticos da economia naquele momento, a falta de estoques dourados e de câmbio, dinâmica distinta da queda dos preços mundiais do óleo, o estoque de comida anulado do país e o colapso da URSS que privou a economia de impulso de cooperação tudo isso indubitavelmente trabalharam para o conceito da pressa. “Agora ou nunca” – um algoritmo exato daquele tempo. E, no fim de tudo, todos estes componentes na compreensão do cidadão ordinário estiveram certos indistinto e, até certo ponto, perigo abstrato.No país em voz alta não