Livro: "Divina Imperfeição – Breves reflexões sobre a busca esquecida por transcendência: Por uma nova teoria da evolução, não apenas para as espécies, mas também para deus."

SINOPSE:

Nossos paradigmas de reflexão, tanto científicos quanto religiosos, precisam mudar. Restrições severas à reflexão se impõe de ambos os lados.
Da parte científica, vemos a ideia de ser o ceticismo extremado sinônimo de inteligência, sagacidade e independência intelectual. A inexistência de dados mensuráveis relacionados a uma hipotética transcendência subjacente ao existir é de pronto percebida como uma forma de comprovação definitiva quanto à sua inexistência, embora sugestivos paradoxos quânticos sejam solenemente ignorados nessa busca míope por uma chancela definitiva ao materialismo “científico”.
Por conta desse preconceito, muitos não se permitem “perder tempo” em um eventual questionamento existencial. Mas não percebem que assim o fazem apenas por terem se rendido a formas de pensar alheias, provando dessa forma não possuírem a verdadeira segurança e autonomia intelectual que alegam possuir.
Já a mente religiosa se afasta temerosamente de tudo aquilo que possa comprometer suas crenças, fossilizado assim seus pensamentos em estruturas arcaicas e milenares do passado humano.
Um meio termo, portanto, precisa ser encontrado. Creio que esse meio termo poderia ser definido por um “darwinismo cósmico“.
Se seguirmos por esse caminho, então várias perguntas poderiam ser feitas, sem que elas comprometessem nenhum viés em especial, seja o científico, seja o religioso …
O que aconteceria se abandonássemos o conceito religioso relativo a uma presumida “perfeição divina”, e incluíssemos o Princípio Transcendental Criativo, chamado por muitos simplesmente de “deus”, também na equação evolutiva?
Pode “deus” evoluir? Seria essa noção verdadeiramente um paradoxo, ou teria Charles Darwin reconhecido não apenas uma realidade biológica, mas um princípio cosmológico verdadeiramente universal?
Fosse esse o caso, poderíamos então explicar o Universo como a forma pela qual o Princípio Transcendental realizaria essa evolução?
E haveria acaso um teto evolutivo; um limite máximo nisso, ou qualquer tipo de limite aí seria de todo incompatível com a perspectiva de uma evolução divina?
Sendo o Princípio Criativo Transcendental algo eterno; atemporal, e tendo ele dessa forma existido desde sempre, penso que não poderíamos sequer falar em um limite para tal evolução, pois se acaso tal limite existisse, então ele certamente já teria sido alcançado.
E sem existir um teto para essa evolução, poderia esse processo ainda assim ser reconhecido como tal? Como uma evolução?
É acaso a criatura humana uma espécie plenamente evoluída, ou estaríamos ainda meramente no início de nosso desenvolvimento? Limites evolutivos podem ser pensados para as espécies biológicas, ou tais considerações derivariam simplesmente das milenares amarras da irreflexão religiosa?
A fixação temerosa e obsessiva do animal humano a identidades derivadas de condicionantes de nosso passado cultural e religioso não seriam assim prejudiciais e até mesmo fatais ao destino da espécie humana? Pois não pode haver qualquer imobilidade ou engessamento do contínuo processo transformativo natural a um Universo Criativo, sem que se siga a isso a estagnação e a decadência.
O geocentrismo e o antropocentrismo pertencem de fato ao passado humano, ou tais noções ainda definem integralmente os rumos reflexivos e comportamentais da humanidade?
Essas são perguntas desconstrutivas. Mas as respostas a elas sugerem perspectivas que apontam para o início a uma nova forma de pensar a espiritualidade humana, muito mais livre e isenta de todo tipo de fundamentalismos e fanatismos, aumentando assim enormemente os níveis de empatia e de tolerância que somos capazes de oferecer aos nossos semelhantes. Vale a pena, portanto, nos debruçarmos sobre tais questões.

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