Livro: "Comecar a matar"

Impressionado todos os pensamentos da cabeça do daray-príncipe nobre em algum lugar suspeitosamente longe. Sentiu só um corpo elástico que densamente se aninhou no seu peito, uma curva suave de umas costas à mão, o toque que faz cócegas de asas. Também começou a cheirar. Excitante, exótico e ao mesmo tempo terrivelmente familiar – um cheiro de perfume da menina quem desesperadamente e secretamente amado nos jovens. Isto sobre o qual os sonhos ainda o visitavam às vezes durante horas aurorais, deixando para trás a surpresa e um desgosto.
Kesrit beijou-se de modo abnegado, irrefletidamente, dando todos ele mesmo à sensação de lábios de outros nos lábios, dedos que acariciam ligeiramente as bases de asas. Se no início também foi um chiste, então agora quando as suas garras cortam o tecido perfeito de uma camisa que como palmas para sentir a lisura igual da pele nacreous, o negócio começou a tomar a direção fatalmente séria.
Tendo avançado, caninos de Ned’estro não costurados ao homem um lábio inferior. Feito sóbrio pela dor, a pessoa apressou-se esteve de volta, mas Kesrit não ia pô-lo em liberdade ainda. O gosto metálico do seu sangue misto neles em lábios, dois números amortalharam com um véu das suas asas e nevoeiro da sua magia.
As pessoas derrubadas na perplexidade que olha para os eventos em frente da cápsula de pesquisa foram forçadas a espreguiçar-se em um soalho e paredes, evitando de um redemoinho de água da força, modificações mágicas e Probabilísticas. As ondas selvagens, arreliadoras de calor e frio correram na pele de todos os habitantes da base, tendo paciência com si mesmos imaginações que é melhor para um lembrar-se na escuridão da última noite. Parece que e o mágico misterioso com El-onn, e sempre tal дарай segurado em todo o controle perdido sob as capacidades. Foi terrível. Foi perfeito.
Forçou para ruborizar até o mais cínico.