Livro: "Cabelos Afro: Edição 2"

Viva a mulher! Oriental, ariana, indígena, negra: todas lindas e com um charme sem igual. Claro que cada uma tem o seu estilo próprio de representar o belo, e, por isso, merece mil cuidados à parte. Para as orientais, há um monte de segredos vindos da Terra do Sol Nascente que garante o sucesso destas moças. Para as arianas, as grandes privilegiadas da indústria coméstica mundial, opções não faltam para dar uma ajudinha aos seus encantos naturais. As indígenas aprenderam com a natureza todas as suas maravilhas e, assim, extraem os mais ricos e preciosos segredos da fauna e da flora. E para as negras? Pois bem, minha amiga, eis que um mundo de possibilidades se abre, expondo esta beleza maravilhosa aos encantos que a tecnologia e químicas podem propiciar. Não concordo com quem acha que os cabelos crespos, típicos da mulher negra, sejam “desajeitados”. Ao contrario, são maravilhosos e, graças a sua resistência, propiciam a criação de centenas, milhares de visuais diferentes. Do liso ao encaracolado, do solto ao preso, das trancinhas e rastafaris aos clássicos coques: idéias não faltam para montar o look e uma produção bacana. E quantas vezes não nos surpreendemos com as idéias e sugestões que os cabeleireiros especializados em cabelos afros nos propõem? Basta olhar na rua e conferir: tem cada tipo, um mais bonito e criativo do que o outro! E os cortes, então, são os mais diversificados que existem! Procuramos resgatar algumas destas idéias nesta edição de Cabelos Afro e, assim, contar um pouco da alegria que acontece no dia-a-dia. As sugestões são bem variadas, indo das tinturas especializadas a descolados penteados para festas e para o dia-a-dia. Nestes tempos modernos, temos que ser ágeis e rápidas, como são as nossas vidas. Portanto, abusar das tecnologias atuais é tudo de bom. Como dizem por aí, toda mulher merece uma chapinha quando precisa provar seu poder de fogo. Não sei direito o que acontece, mas bastam os 3 segundos do aparelho em nossas madeixas para aquela sensação de que “eu tenho a força” surgir do fundo de nossas raízes. Vai entender. Afinal, são coisas de mulher. Viva!!!