Livro: "água derrama esperança"

O exército do francês que foi ido perto de Smolensk causou a compaixão mais viva na tripulação valorosa do tanque confidencial agora. Também se sentiram como falhando em algum lugar perto de Smolensk. Ou um tanto sob Belokhatkami.
“Perto de Smolensk” pelo menos soou mais decentemente. Hrumms com o interesse examinou as árvores e pontes que se apressam por, os gramados e outeirinhos violentamente cobertos de vegetação com a vegetação verde como se fosse comandante da tripulação e precisamente soubesse onde o seu tanque se apressa.
Em uma de intersecções Morungen finalmente observou o índice e depois que algumas flutuações decidiram considerá-lo mais perto. Com que objetivo também ordenado a Claus reduzir a velocidade. O comandante já ficou direto em uma torre e pestanejou os olhos para decifrar uma inscrição como repentinamente no caminho o estranho que é pulado para fora. Ligeiro puxou fora da terra uma antiga coluna listrada com a chapa, impulso novo… também foi lançado a um dique de pedra. Morungen espantado gritou algo depois da sombra prontamente retirada dele pouco nítido quem, de modo convidativo tremulou mãos.
Mas isto disparou na velocidade cheia, tendo reunido a velocidade, comparável a menos que com um pássaro três velocidade, – e o mesmo como ele, não desse a resposta.
Não sabemos se o major Dietrich von Morungen leu Gogol, mas tinha confundido obviamente a pessoa.