Livro: "A CRUZ QUE EU CARREGO: amor e crime no Rio de Janeiro"

SINOPSE:

Após doze anos morando na Europa, Daiana está de volta para sua cidade natal Rio de Janeiro ou, mais especificamente, para o morro do Sabiá. Chegando lá, ela descobre que seu antigo namorado Julio é agora não apenas um bandido foragido e perigoso, mas também dono do morro. Em meio aos sentimentos confusos de medo e desejo, a garota também busca esquecer monstros deixados em seu passado. Confira um trecho dessa trama envolvente:“Julio Mendonça era bem mais alto que eu e pelo menos uma cabeça mais baixa que Vini. Mas ele era muito maior: os ombros largos, braços grossos e peitos fortes que saltavam na regata branca. Ele estava no meio do bloco dos caras da boca, dava pra ver que ele não era mais um simples vapor como antes. Tinha feito bastante dinheiro também, pois seus brincos eram diamantes verdadeiros e no pescoço uma corrente de crucifixo de ouro maciço. Não trazia nenhuma arma empunhada, mas na sua cintura de sua bermuda cargo descansavam duas pistolas de disparo automático. Em sua mão direita trazia um copo de uísque, na outra um baseado. Tinha mais um apertado atrás de sua orelha. Sua cabeça, antes coberta por cabelos lisos e pretos brilhantes, agora trazia um corte bem baixo, quase zero, na cabeça toda. O bigodinho, antes mera penugem, agora estava cheio, porém raspado fininho. Formava um cavanhaque certinho em torno de sua boca, com uma pintinha de barba logo abaixo dos lábios inferiores. Abaixo de seu olho direito, trazia uma tatuagem de lágrima. Eu sabia seu significado: assassinato. E algo sobre o relevo da tatuagem indicava que não havia sido feita em um estúdio, mas com os materiais rudimentares que os presos improvisam. Corri o olho sobre todas as tatuagens dele, que agora eram muitas. A cruz no pescoço era o símbolo da Santidade – facção criminosa que dominava o morro do Sabiá. Mas no braço esquerdo, aninhado entre os músculos definidos, estava algo fez com que eu ofegasse. Um desenho do coringa. Pode parecer bobo para quem não conhece a realidade do crime, mas tatuar um palhaço é o mesmo que escrever “matador de polícia” na testa. Qualquer moleque rendido por policiais com uma tatuagem dessa seria espancado e forjado, senão torturado e morto também. Se Julio tinha tatuado aquilo, significava que não tinha mais nenhuma intenção de sair do tráfico.”

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